Olá,
no momento, estamos em férias coletivas, devido ao nascimento de nossa pequena Dudinha. Assim que eu tiver tempo, voltarei a postar aqui no Blog.
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
Falta pouco...
A ansiedade toma conta de mim, da minha mulher e de todos da família. Dentro de poucos dias conhecerei minha filhinha Maria Eduarda. Ultimamente não tenho tido muito tempo para aqui postar alguma coisa, mas logo voltarei. Por enquanto, o que me resta é esperar...
terça-feira, 2 de fevereiro de 2010
Invictus
No último sábado (30 de janeiro), fui ao cinema com minha esposa para ver o resultado de um filme que contava com Morgan Freeman ( Seven, Menina de Ouro, Xeque-Mate, Antes de partir) como Nelson Mandela e Matt Damon ( O talentoso Ripley, O bom pastor, Os infiltrados, Ultimato Bourne) como François Piennar, o capitão dos Springboks (seleção de rúgbi da frica do Sul). Eu já esperava que Invictus, pois o diretor é Clint Eastwood.
O filme conta como, em 1995, a África do Sul, em meio às heranças do apartheid, se uniu em torno de seu fracassado time de rúgbi para que ele vencesse a Copa do Mundo do esporte. Essa união partiu de uma iniciativa de Mandela de transformar um esporte tipicamente dos brancos em uma paixão nacional, incentivando a equipe e a nação com exemplos de persistência, perdão, irmandade e inteligência.
Durante a história, Mandela cita um poema que o fazia reunir forças para viver durante os 30 anos que passou na prisão de Robben Island:
INVICTUS
poeta inglês William Ernest Henley (1849–1903)
Se alguém tem dúvida sobre este filme, pode ir tranquilo ao cinema, pois tenho certeza de que vai gostar... e vá de coração aberto, pois quando você menos esperar, vai sentir um nó na garganta por saber que se trata de algo que realmente aconteceu.
Durante a história, Mandela cita um poema que o fazia reunir forças para viver durante os 30 anos que passou na prisão de Robben Island:
INVICTUS
poeta inglês William Ernest Henley (1849–1903)
"Do fundo desta noite que persiste A me envolver em breu - eterno e espesso, A qualquer deus - se algum acaso existe, Por mi’alma insubjugável agradeço.
Nas garras do destino e seus estragos,
Sob os golpes que o acaso atira e acerta,
Nunca me lamentei - e ainda trago
Minha cabeça - embora em sangue - ereta.
Além deste oceano de lamúria,
Somente o Horror das trevas se divisa;
Porém o tempo, a consumir-se em fúria,
Não me amedronta, nem me martiriza.
Por ser estreita a senda - eu não declino,
Nem por pesada a mão que o mundo espalma;
Eu sou dono e senhor de meu destino;
Eu sou o comandante de minha alma."
Se alguém tem dúvida sobre este filme, pode ir tranquilo ao cinema, pois tenho certeza de que vai gostar... e vá de coração aberto, pois quando você menos esperar, vai sentir um nó na garganta por saber que se trata de algo que realmente aconteceu.
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