O texto abaixo é de Alexandre Garcia, com adaptações.
O homem é moderno na medida das senhas das quais ele é escravo para ter acesso à vida. Não é mais o senhor de seu direito constitucional de ir-e-vir. A senha é a senhora absoluta. Sem senha, você fica sem seu próprio dinheiro ou até sem a vida.
No cofre do hotel, são quatro algarismos; no seu home bank, seis; mas para trabalhar no computador da empresa, você tem que digitar oito vezes, com letras, algarismos, caracteres especiais e, ainda por cima, te aconselham a fazer tudo isso colocando uma senha de fácil memorização. Hoje, tem porta de carro com senha; alarme também. Cada um de nossos cartões (de crédito, das lojas, dos supermercados, etc) tem senha.
Se for sensato, você irá perceber que sua memória não pode ser ocupada com tanta baboseira inútil. Seus neurônios precisam ter finalidade nobre. Têm que guardar, sim, os bons momentos da vida. Então, desesperado, você descarrega tudo na agenda eletrônica, num lugar secreto que só senha abre. Agora só falta descobrir em que lugar secreto você vai guardar a senha do lugar secreto que guarda as senhas.
No domingo passado, preparei um almoço alemão em casa. Fiz um pernil de porco na panela (que será publicado no blog ainda esta semana), chucrute (só aqueci com água, pois comprei pronto no Mercado Público) e uma massa caseira. A massa é o tema de hoje. Simples e muito saborosa. Comprei essa massa no Big mesmo. Ela é caseira e nos poupa o sofrimento de preparar este tipo de massa em casa, pois dá trabalho fazer uma massa caseira.
Ingrdientes: - 01 pacote de 500g de talharim fresco da marca MR (não tem nada a ver comigo); - 03 colheres de banha de porco.
Preparo: - Separe uns 10 fios de macarrão e cozinhe o restante com água, um fio de óleo e sal a gosto. Pique a massa que foi separada em pedacinhos de cerca de 1,5cm. - Enquanto a massa cozinha, aqueça a banha de porco em uma frigideira e acrescente os pedacinhos de massa picados. Frite até que dourem e fiquem crocantes. - Após cozinhar o talharim, escorra a água e ponha a massa em um refratário. - Despeje as massas fritas e a banha ainda quente por cima da massa. Pronto! Para complementar, como a idéia é comer com o porco (ou carne de sua preferência), usar o molho da carne para regar a massa, mas nem precisa, pois a banha de porco dá um sabor caseiro à massa.
Talharim da marca MR Foto de Marcelo B. R.
Fritando pedacinhos da massa Foto de Marcelo B. R.
Frango com queijos gratinado Foto de Marcelo B. R.
No último final de semana preparei um peito de frango com queijos e depois gratinei. Ficou muito bom acompanhado de arroz branco e umas batatas sauté.
Vejamos o frango.
Ingredientes: - 500g de peito de frango em cubos; - 01 cebola grande picada; - 03 dentes de alho picados; - 150g de champignon picado; - 400g (duas caixas) de creme de leite; - 200g de requeijão; - 100g de queijo gouda picado; - 150g de queijo provolone picado; - 150g de queijo mussarela ralado ou picado; - 50g de queijo gorgonzola; - noz moscada em pó a gosto; - sal a gosto; - pimenta do reino a gosto; - 1/3 de xícara de vinho branco seco.
Preparo: - Em uma panela ou frigideira grande, coloque um pouco de óleo e espalhe com toalha de papel. Aqueça bem e, em seguida, frite os cubos de frango até dourar. A seguir, adicione o alho e a cebola e doure. Acrescente o champignon e doure. - Adicionar o creme de leite e, assim que começar a borbulhar, o requeijão. Vá adicionando os queijos na medida em que cada um for derretendo e encorporando-se ao molho, respeitando esta ordem: gouda, mussarela, provolone e gorgonzola. - Tempere com sal, pimenta do reino e noz moscada a gosto. - Quando o molho estiver borbulhando, com todos os queijos derretidos, adicione o vinho e fique mexendo, até que volte a borbulhar. Então está pronto. - Unte um refratário com margarina e adicione o conteúdo da frigideira no refratário. Leve ao forno pré-aquecido para gratinar. Pronto! Serve 04 ou 05 pessoas e fica ótimo com arroz branco e batata sauté. Bom apetite!
Após dourar o frango, cebola, alho e champignon Foto de Marcelo B. R.
Atendendo a pedidos, hoje vou mostrar como se faz um bom pesto de manjericão. Eu costumo ter esse molho estocado, pois é muito prático. Basta cozinhar um macarrão de sua preferência (para mim fica melhor com Fusili, também conhecido como parafuso) e misturar a quantidade de pesto de sua preferência, acrescentando um pouco de azeite de oliva e sua massa está pronta. A grande vantagem do pesto é a praticidade e rapidez com que você faz uma refeição sofisticada. É claro que deve acompanhar uma carne, podendo ser preferencialmente porco ou frango.
Ingredientes: - 01 molho de manjericão (só as folhas); - 02 dentes de alho descascados; - 150g de nozes; - 150g de queijo parmesão ralado; - 500ml de azeite de oliva extra-virgem; - sal a gosto.
Preparo: - Em um multiprocessador, processe o manjericão e o alho. Quando diminuir um pouco de volume acrescente as nozes e processe. Cuide para não moer muito as nozes, deixando-as em pequenos grãos um de no mínimo 0,5cm. - Despeje essa mistura em uma tigela, adicione umas três pitadas de sal e o parmesão e misture com uma colher. - Depois, vá acrescentando o azeite aos poucos e misturando. Quando a mistura parar de absorver o azeite, o pesto está pronto. Rende cerca de 1kg de pesto, sendo que eu recomendo que você guarde em pequenos potes e congele, deixando um sempre à mão na geladeira. O pesto também pode ser usado para comer com carne assada (molho direto em cima da carne). Há quem use um pouco de pesto até em cobertura de pizza. Vai da sua criatividade. Aceito sugestões de utilizações diferentes.
Manjericão em folhas Foto de Marcelo B. R.
Mistura processada Foto de Marcelo B. R.
Acrescentando o sal e o queijo parmesão Foto de Marcelo B. R.
Pesto de manjericão pronto Foto de Marcelo B. R.
Minha receita rendeu estes cinco potinhos (1kg) Foto de Marcelo B. R.
Quem gosta de usar o liquidificador em casa é a minha esposa. Como ela está grávida, precisa sempre ter um lanche rápido à mão para que possa saciar a fome em pequenas porções, a cada três horas.
Ingredientes: - 03 ovos; - 3/4 de xícara de óleo de cozinha (canola ou girassol); - 03 xícaras de leite; - 01 tablete de caldo de galinha; - 02 colheres de sopa de fermento em pó; - 01 colher de chá de sal; - 1 e 1/2 xícara de farinha de trigo; - queijo parmesão ralado para cobrir a torta; - 1/2 lata de milho verde escorrido; - 1/2 lata de ervilha escorrida; - 01 cenoura média ralada.
Preparo: - Coloque os ingredientes líquidos no liquidificador, depois os secos (menos o fermento). Bata e junte o fermento em pó. Bata novamente. - Coloque numa forma untada e polvilhada com farinha metade da receita. Espalhe os legumes e depois cubra com o restante da massa. Polvilhe com queijo parmesão ralado. - Leve ao forno médio pré-aquecido até dourar.
Flor na varanda em frente à minha casa Foto de Marcelo B. R.
É chegada a primavera e, com ela, as flores desabrocham, a temperatura vai subindo e o ânimo vai melhorando. Que a tristeza e o cinza invernal sejam substituídos pela alegria e pelo colorido da primavera.
No outro dia, apresentei aqui uma receita de almôndegas de feijão. Hoje, faremos uma almôndega de carne mesmo, mas que também pode ser comida como petisco ou até mesmo completar um prato com arroz, almôndegas de feijão e pimentinhas biquinho, como na foto.
Ingredientes: - 500g de carne moída de 1ª; - 01 cebola média picada; - 02 dentes de alho picados; - 02 ovos - farinha de trigo para dar o ponto; - tempero verde picado (salsa); - sal a gosto; - pimenta do reino a gosto; - óleo de cozinha para untar as mãos e fritar as almôndegas.
Preparo: - Numa tigela grande, espalhe a carne moída, adicione a cebola, o alho e misture. Unte suas mãos com óleo de cozinha. Adicione um pouco de farinha e os ovos e misture. Adicione o tempero, tempere com sal e pimenta e misture. Se precisar, adicione mais um pouco de farinha até que a mistura se transforme em uma massa e que você possa formar bolinhas. - Forme as bolinhas do tamanho que você preferir e reserve. - Em uma panela, adicione óleo suficiente para cobrir pouco mais da metade do tamanho das almôndegas. - Enquanto o óleo aquece, passe as bolinhas de carne na farinha de trigo. - Frite as almôndegas até ficarem firmes e coradas. Pronto! Eu gosto de comer com molho de pimenta. Rende para 03 a 04 pessoas. Bom apetite!
Almôndegas de carne acompanhando as de feijão, arroz e pimenta biquinho (coisa de Minas Gerais) Foto de Marcelo B. R.
No ano de 1835, a Província de São Pedro do Rio Grande, atual Rio Grande do Sul, tinha como principais produtos o charque e o couro. O charque era destinado principalmente para a alimentação dos escravos que trabalhavam nas plantações de cana-de-açúcar, café e a mineração no sudeste.
Devido à supervalorização econômica do charque gaúcho e à facilidade que Minas e São Paulo encontraram para importar o charque a um custo menor do Uruguai e Argentina, os estancieiros do Rio Grande exigiram uma tributação aos produtos importados que possibilitasse uma concorrência mais justa com o charque gaúcho. Como a economia e o poder no Brasil se concentrava (e ainda se concentra) no sudeste do país, os grandes produtores daquela região pressionaram o Império a não atender aos anseios riograndenses, pois sabiam que iriam ocorrer uma acentuada queda em seus lucros, devido ao elevado custo de manutenção dos escravos.
Além disso, episódios anteriores, como a instalação de uma filial da Sociedade Militar no ano de 1833, para se opor aos ideais separatistas republicanos que emanavam da elite gaúcha, também contribuíram para o descontentamento dos gaúchos.
Em 18 de setembro de 1835, ocorre uma reunião entre José Mariano de Mattos, (um ferrenho separatista), Gomes Jardim (primo de Bento Gonçalves e futuro Presidente da República Riograndense), Vicente da Fontoura (farroupilha, mas anti-separatista), Pedro Boticário (fervoroso farroupilha), Paulino da Fontoura (irmão de Vicente, cuja morte seria imputada a Bento Gonçalves, estopim da crise na República), Antônio de Souza Neto (imperialista e farroupilha, mas que simpatizava com as idéias republicanas) e Domingos José de Almeida (separatista e grande administrador da República), decidiu-se por unanimidade que dentro de dois dias, no dia 20 de setembro de 1835, tomariam militarmente Porto Alegre e destituiriam o presidente provincial Fernandes Braga .
Os farroupilhas adiaram a investida combinada, devido ao inusitado da noite anterior. Somente ao amanhecer o dia 21 de setembro de 1835, chegam às portas da cidade Bento Gonçalves da Silva e os demais comandantes, seguidos por suas respectivas tropas. Porto Alegre abandonada, sem resistência, entregou-se aos revolucionários.
Em 10 de outubro de 1836, ocorreu a Batalha do Seival. Com a fulminante vitória dos revoltosos, liderados por Antônio de Souza Neto. No dia seguinte, em 11 de setembro, o general Souza Neto proclamou a República Riograndense.
Em 4 de outubro de 1836, Bento Gonçalves é enganado por Bento Manoel e, após uma negociação em que concordaria em selar a paz, é preso juntamente com suas tropas. O episódio fica conhecido como a Traição do Fanfa, que ocorreu às margens do Rio Jacuí, na ilha de Fanfa (município de Triunfo). Bento foi mandado para o Rio de Janeiro.
Em março de 1837, após se desentender com Antero de Brito, Bento Manoel muda de lado novamente e é acolhido pelas tropas gaúchas, vindo a combater os imperiais.
Em 15 de março, após uma tentativa de fuga da prisão no Rio de Janeiro, Bento Gonçalves foi transferido para o Forte do Mar. Contando com o apoio de irmãos maçons e provavelmente com a, fugiu a nado do forte. Permaneceu clandestino por um tempo na Bahia e fugiu até Buenos Aires, de onde volta em 17 de novembro de 1837 ao Rio Grande do Sul, assumindo imediatamente a presidência da República Riograndense.
A queda de Laguna (Santa Catarina) marcou o início da derrocada da República Riograndense.
A República Riograndense não ficou isenta das disputas pelo poder. Começaram a aparecer em suas fileiras pessoas inteligentes e capazes, dispostas a rachar a necessária unidade nacional naquele momento em que a nação gaúcha precisa de todas as suas forças para combater um inimigo reconhecidamente superior em número e riqueza.
Bento Gonçalves renuncia, por conta da campanha de intrigas, à Presidência da República Riograndense a 4 de agosto de 1843, assumindo seu vice Gomes Jardim. Lança um manifesto dizendo-se acometido de uma enfermidade pulmonar, que talvez já o estivesse incomodando, e incita a nação a se unir em torno do novo Presidente. Passa em seguida a comandar uma divisão do Exército Riograndense.
O sistema de guerrilha e a troca constante de presidentes e comandantes de armas prolongaram a luta até que o Barão de Caxias (futuro Duque) foi nomeado Presidente da Província e Comandante Supremo Imperial em 9 de novembro de 1842, reorganizando o exército e chamando para seu Estado Maior a Bento Manuel Ribeiro, que tinha se recolhido para o Uruguai. O barão empregava toda sua força de 12.000 homens, conhecimento inteligência e experiência para minar a relativa supremacia farrapa no interior, que contava com apenas 3500 homens. Entre as várias ações, iniciou uma campanha de estrangulamento da economia da República, atacando as cidades da fronteira que permitiam o escoamento da produção de charque para Montevidéo e Laguna; comprando cavalos para impedir que os Farrapos tivessem montaria; reativando o comércio.
Por fim, a 1º de março de 1845, assinou-se a paz: o Tratado de Poncho Verde ou Paz do Poncho Verde, após quase dez anos de guerra que teria causado 47829 mortes. Entre suas principais condições estavam a anistia plena aos revoltosos, a libertação dos escravos que combateram no Exército piratinense e a escolha de um novo presidente provincial pelos farroupilhas. O cumprimento parcial ou integral do tratado até hoje suscita discussões. A impossibilidade de uma abolição da escravatura regionalmente restrita, a persistência de animosidade entre lideranças locais e outros fatores administrativos e operacionais podem ter ao menos dificultado, senão impedido o cumprimento integral do mesmo.
Dos escravos sobreviventes, alguns acompanharam o exército do general Antônio Neto em seu exílio no Uruguai, outros foram incorporados ao Exército Imperial e muitos foram vendidos novamente como escravos no Rio de Janeiro.
A atuação de Luís Alves de Lima e Silva foi tão nobre e correta para com os oponentes que a Província, novamente unificada, o indicou para senador. O Império, reconhecido, outorgou ao general o título nobiliárquico de Conde de Caxias (1485). Mais tarde, (1850), com a iminência da Guerra contra Rosas seria indicado presidente da Província de São Pedro do Rio Grande.
A Guerra dos Farrapos foi uma revolta da elite gaúcha contra o Império. A constituição da República Riograndense previa o voto censitário e, em várias partes, retroagia em relação à constituição vigente naquela época no Brasil. Farrapos eram os escravos que lutavam com a promessa de liberdade. Farrapos eram os peões e escravos forros que lutavam para atender aos interesses dos patrões.
Não, não quero desmerecer a idéia de liberdade e de garra do povo gaúcho, pois eles eram e são reais. A verdade é que no Rio Grande paira um espírito de amor à terra, orgulho de ser gaúcho e de ter sido a única província capaz de enfrentar o Império.
Caxias não negociou com Bento Gonçalves só por serem maçons. Caxias sabia que se acabasse com as tropas gaúchas e prendesse os revoltosos, estaria perdendo um dos melhores e mais leais soldados do Brasil: o soldado gaúcho, que seria de suma importância mais tarde, no conflito com o Paraguai.
Ser gaúcho é ter orgulho do seu chão e das suas origens! Ser gaúcho é saber honrar os esforços do passado e prosseguir lutando por aquilo em que se acredita!
Amanhã é domingo e, para nós gaúchos, não pode deixar de ter churrasco, pois além de ser um belo dia de sol, amanhã é dia 20 de setembro. Sendo assim, que tal uma farofinha para acompanhar uma costela gorda ou, se preferir, uma picanha ou maminha (eu fico com a costela!).
Ingredientes: - Farinha de mandioca; - 04 bananas catarinas (prata) não muito maduras, descascadas e cortadas em rodelas grossas; - 01 cebola média picada; - 01 dente de alho picado; - 01 pimenta dedo de moça sem sementes picada; - 04 colheres de sopa de manteiga; - sal a gosto.
Preparo: - Com 02 colheres de manteiga, doure a cebola e o alho. Em seguida, acrescente a pimenta. - Adicione as bananas e, antes que amoleçam, adicione farinha de mandioca e o restante da manteiga. Não pare de mexer. Se quiser, vá acrescentando mais farinha, até ficar parecida com a foto. - Salgue a gosto.
Pode servir quente, morna ou em temperatura ambiente.
O que você costuma fazer quando sobra um pouco de feijão? Faz um tutu? Joga fora? Bem, eu não recomendo a segunda alternativa, pois não podemos nos dar esse luxo de desperdiçar comida, mas proponho algo diferente: almôndegas de feijão.
Ingredientes:
- feijão preto que sobrou (cerca de 02 xícaras, com o caldo);
- 100g de bacon cortado em pequenos cubos, frito (crocante) e escorrido (sem o óleo que sai na fritura);
- cebolinha picada;
- farinha de mandioca;
- farinha de trigo.
- óleo de cozinha.
Preparo:
- Bata o feijão no liquidificador ou com um mixer.
- Em uma tigela, misture o bacon crocante e a cebolinha com o feijão batido.
- Adicione a farinha de mandioca aos poucos e vá mexendo até formar uma massa.
- Em uma outra tigela, adicione um pouco de farinha de trigo.
- Unte as mãos e comece a formar bolinhas com a massa e depois passe na farinha de trigo, até que fiquem totalmente cobertas.
- Em uma panela com uma quantidade que o óleo cubra pelo menos metade das bolinhas aqueça bem o óleo e frite as bolinhas até dourá-las. Tire e escorra com papel toalha.
O resultado são almôndegas crocantes de feijão, com um recheio bem macio e saboroso. É muito com mesmo! Eu serviria tanto junto da comido quanto como aperitivo, junto de uma cervejinha.
Experimente!
Massa feita com o feijão e a farinha de mandioca Foto de Marcelo B. R.
Normalmente, quando erramos, buscamos justificar os erros às custas dos outros. É mais fácil e dá uma impressão superficial de termos encontrado a resposta que buscávamos.
Acontece que, na realidade, precisamos deixar o sentimentalismo de lado e voltarmos nossa atenção para o sentimento do próximo. Devemos olhar ao redor e ver quem nos cerca. Quem são? Do que necessitam? Será que conseguimos identificar os sentimentos alheios, especialmente suas carências e angústias? Devemos encarar a realidade e voltar a atenção para aqueles que nos cercam e nos são mais importantes.
Devemos perdoar todos os dias e sermos fiéis às próprias crenças, obedecendo o coração, atentando sempre para as leis humanas e de Deus. Devemos pensar antes de agir e, acima de tudo, conhecer a nós mesmos. Eis uma síntese do equilíbrio e da serenidade.
Errar faz parte da vida, mas devemos buscar sempre a evolução espiritual, tentando não enganar e não mentir. Devemos organizar nossos pensamentos e emoções, de forma que saibamos imaginar o quanto ainda podemos enriquecer nossas vidas.
É preciso lembrar que amigos queridos e amáveis deste e do outro plano nos cercam a vida com carinho e cuidado. Eles nos inspiram diariamente a ter boas idéias e encontrar soluções para nossos desafios.
Nas discussões, aprendamos a calar. O silêncio poupa-nos inúmeros dissabores. Lembremos que somos donos do que sabemos e escravos do que dizemos. Compreendamos que ninguém muda ninguém, mas podemos mudar a nós mesmos!
Aprendamos a fazer o bem sem exigir nada em troca. Se queremos algo diferente e melhor, plantemos a semente agora para usufruir no amanhã. Não permitamos, assim, que as ervas daninhas da descrença e da inconstância nos ameacem o esforço no bem.
Se desejamos a felicidade, trabalhemos desde hoje na felicidade dos outros.
E o que envolve tudo isso? Relacionamento, tolerância, perdão, auxílio ao próximo, esforço permanente para o bem e, definitivamente, confiança na vida. Somos todos criaturas muito amadas e carinhosamente acompanhadas pelo Criador.
Assim seja!
Esta postagem é uma transcrição parcial (com algumas idéias minhas inseridas) de uma matéria publicada no encarte Seara Espírita nº 129, que foi baseada em trechos do livro "O passado vive em nós", assinada pelo espírito Carl e psicografado por Grace Khawali.
No domingo, quando fiz aquela costela, resolvi fazer também uma salada de batata para acompanhar. Acontece que eu não estava com vontade de comer maionese. Tem uma salada, que aprendi com minha mãe, onde a maionese é substituída por um creme feito na hora e que fica muito gostoso. Não é maionese caseira, mas substitui e deixa a salada mais leve.
Ingredientes: - 04 batatas grandes descascadas e cortadas em cubos médios ou pequenos; - 02 ovos; - 150g de bacon picado; - 01 cebola grande picada; - 01 dente de alho picado; - 01 xícara de água quente; - 03 colheres de sopa de vinagre branco (pode ser de vinho branco ou álcool); - 04 colheres de sopa de farinha de trigo; - sal a gosto; - pimenta do reino a gosto.
Preparo: - Cozinhe as batatas com os ovos até a gema ficar dura. No final, de um banho de água fria nas batatas e deixe numa tigela (onde a salada será servida). Separe as claras dos ovos, peique e deixe junto com as batatas. Amasse as gemas e reserve. - Frite o bacon até ficar bem dourado e crocante, acrescente a cebola e o alho e deixe dourar. - Adicione a farina, misture bem e adicione a água aos poucos. Depois, adicione o vinagre aos poucos. Se precisar, adicione um pouco mais de água. Mexa até atingir a consistência de um molho bechamel (molho branco). Adicione as gemas amassadas e mexa. - Adicione um pouco de sal e pimenta do reino em moída. Deixe esfriar. - Misture o molho com as batatas e deixe esfriar até poder levar à geladeira. - Depois de uns 30min a 01 hora, pode servir.
Rende para 04 ou 05 pessoas e vai muito bem junto de um bom churrasco, galeto e carne assada.
Batatas cozidas junto dos ovos Foto de Marcelo B. R.
Farinha misturada com as cebolas, o alho e o bacon Foto de Marcelo B. R.
No final, acrescente as gemas dos ovos Foto de Marcelo B. R.
Quando vou ao centro de Porto Alegre, sempre que me lembro, dou uma passadinha na Cacaushow da rua Siqueira Campos. Cacaushow é uma franquia, a qualidade do produto é a mesma, mas a qualidade do atendimento costuma variar. No caso, a minha preferida é essa do centro. O atendimento é ótimo e tem um ar de local aconchegante. Hoje, saí de casa só de camiseta, pois havia um solzinho gostoso após vários dias de chuva ininterrupta. Me ferrei! De tarde, bateu um ventinho desgraçado e, no centro, para piorar, quase não bate sol e tem aqueles prédios altos que formam um túnel de vento. A solução encontrada foi tomar um chocolate quente da Cacaushow. Perfeito! Deu pra ficar aquecido até a hora de voltar pra casa. O local é especializado em chocolates, bombons e trufas. Você também encontra a Cacaushow nos Shopping Total, Bourbon Assis Brasil, Lindóia, av. Salgado Filho, Azenha, Protásio Alves, e rua Nilo Peçanha. Recomendo!
A parte do boi para assar que mais gosto é a costela. Além de assá-la na churrasqueira ou no fogo de chão, podemos fazê-la no forno. Mas existe somente uma forma de deixá-la extremamente macia, e é fazendo embalada, preferencialmente em um celofane específico para assar, encontrado nos supermercados em rolos. Para esta receita, além dos ingredientes, você vai precisar de celofane, barbante e papel alumínio.
Ingredientes: - 01 costela de gado cortada larga (janela), com cerca de 1,5kg a 2,0kg; - alho picado ou pasta de alho para temperar; - 01 lata de cerveja pilsen (pode ser uma baratinha); - sal grosso (pode ser do temperado).
Preparo: - No dia anterior, tempere a costela com o alho e deixe em um saco, dentro da geladeira. - No dia D, coloque a costela aberta em uma forma e despeje a cerveja por cima, deixando descansar por uns 10min. - Abra o celofane na mesa e acomode a costela em cima (sem a cerveja). - Tempere com o sal grosso, cobrindo a carne sem exagerar (não use todo o pacote, como costumam dar a dica, pois você vai salgar demais a carne e vai jogar sal fora). - Embale a carne com o celofane, dando umas três voltas e arrematando com barbante, de forma que a carne fique bem embalada e não deixe escapar o caldo. - Forre uma forma com papel alumínio (para evitar sujeira em caso de vazamento) e acomode a carne em cima, mantendo os ossos para baixo). - Leve ao forno alto pré-aquecido e deixe assar por 01 hora e 20 minutos para cada kg da costela. - Após esse tempo, retire do forno, abra a embalagem com uma tesoura (cuidando para não se queimar com o vapor). - Acomode a carne sobre o papel alumínio ou sobre uma pedra (como na foto) e volte ao forno com o grill ligado para dourar. Você também pode dourar na brasa, de forma que o gosto fica perfeito! Para dourar, use um pouco de manteiga em cima da carne. - Após 5 a 10min, está pronto. A carne fica muito macia, sendo que o osso se desprende da carne sem esforço algum. Você poderia usar a cerveja e o caldo que saiu do assado da carne para fazer um molho, juntando com 1/2 cebola e alguns legumes. Esta receita rende para 04 pessoas., sendo que vai bem com arroz branco, farofa de banana e salada de batata sem maionese (veremos nos próximos dias). Bom apetite!
Costela com alho e a cerveja Foto de Marcelo B. R.
Costela já com sal grosso temperado sendo embalada Foto de Marcelo B. R.
Costela embalada pronta para ir ao forno Foto de Marcelo B. R.
Embalagem sendo aberta após retirada do forno Foto de Marcelo B. R.
Esta é para quem quer preparar algo rápido, que renda e passe uma boa impressão. Entenda que isto não é carreteiro e sim risoto. O que caracteriza o risoto é o uso da manteiga (sempre!) e, normalmente de queijo parmesão. Não é comum vermos este prato feito com carne de boi. Normalmente usa-se frango, frutos do mar ou legumes. Bem, eu estava sem franco e resolvi fazer assim. Deu certo.
Ingredientes: - 500g de filé mignon cortado em iscas (como se fosse fazer strogonof); - 01 cebola média picada; - 02 dentes de alho picados; - 02 xícaras de arroz (preferencialmente o arbóreo, que é mais indicado para risotos); - 02 tabletes de caldo de carne; - sal a gosto; - pimenta do reino a gosto; - 150g de queijo parmesão ralado; - 1/2 tablete de manteiga; - cheiro verde (salsinha) picado.
Preparo: - Ferva pouco mais de 1/2 litro de água e, em uma jarra, dissolva os tabletes de caldo de carne. Reserve. - Em uma frigideira untada, doure as iscas de filé e reserve (sem temperar). - Com um pouco de manteiga, doure a cebola e o alho. Acrescente a carne e, em seguida o arroz. A partir daqui, não pare de mexer, cuidando para não transformar o arroz numa papa. Vá acrescentando a água do caldo de carne dissolvido e mexendo. Vá acrescentando aos poucos também o restante da manteiga. Salgue a gosto e tempere com um pouco de pimenta do reino. - O segredo do risoto é nunca parar de mexer e ir adicionando a água aos poucos. - Se precisar, acrescente mais água além da utilizada para dissolver o caldo de carne. Também pode usar mais manteiga. - Quando o arroz estiver al dente (não totalmente cozido), acrescente o queijo e, após mexer um pouco, o cheiro verde. Mexa mais um pouco. Pronto! - O arroz deve ficar cozido e bem molhadinho. - Esta receita serve até 04 pessoas. Vai bem com vinho branco ou cerveja pilsen. Bom apetite!
Risoto tem que ter arroz, manteiga e queijo parmesão Foto de Marcelo B. R.
Hoje, uma receita de um molho que provei primeiramente no restaurante Macarroni, que se encontra nos Shoppings Praia de Belas, Iguatemi e Total. O nome é molho Macarroni, que tem como base uma carne de panela ao molho de tomate. O molho a seguir serve para 500g (um pacote) de macarrão (preferencialmente bavette, que é uma espécie de espaghetti achatado).
Ingredientes do molho: - 500g de carne de 2ª (paleta sem osso cortada em cubos médios); - 01 cebola picada - 03 dentes de alho - 01 caldo de carne (tablete) - 01 pimenta dedo de moça pequena picada (sem sementes) - 05 tomates sem casca picados - sal a gosto - cheiro verde picado a gosto - queijo parmesão ralado a gosto
Preparo: - Na panela de pressão aberta, frite a cebola com óleo até dourar. - Acrescente o alho e a pimenta e, logo em seguida, a carne. - Frite a carne até dourar e, logo após, adicione os tomates e o caldo de carne. - Deixe refogar um pouco e desligue o fogo. Acrescente água até cobrir todos os ingredientes na panela. - Com cuidado, feche a panela e leve novamente ao fogo médio por 20min, contando a partir do chiado da panela. - Passado esse tempo, desligue o fogo e aguarde a panela esfriar (liberar o vapor da pressão). - Destampe e verifique se a carne já está desfiando com facilidade. Caso contrário, certifique-se que ainda há água suficiente e leve novamente ao fogo sob pressão por mais alguns minutos. - Depois disso, retire a carne da panela e desfie. Adicione a carne novamente ao molho. - O molho está pronto. Agora, é só misturá-lo à massa em um refratário, adicionar o cheiro verde e o parmesão. Serve tranquilamente 05 pessoas e vai bem acompanhado de um bom vinho tinto seco.
"Dois hamburgueres, alface, queijo, molho especial, cebola, picles em um pão com gergelim" Quem não lembra do jingle do Big Mac, do McDonald's? A maior parte das pessoas que conheço gosta do Big Mac por causa do molho e dos dois hamburgueres (mini hamburgueres!). Resolvi o problema em casa. Quanto custa um Big Mac? Com certeza a promoção (com batata e refrigerante) está mais do que R$ 10,00. Por menos de R$ 12,00 fiz 05 (cinco) Cheese Burguers do Bolinha e ficou melhor que o do McDonald's.
Ingredientes: - 05 pães de Xis (R$ 2,50 o pacote no Mercado Público); - queijo lanche; - alface picada; - 0,5 kg de carne moída de 1ª (R$ 5,00); - sal a gosto; - molho de pimenta a gosto; - 03 ovos; - farinha de trigo (pouco mais de 01 xícara); - 03 dentes de alho picados; - 1/2 cebola bem picada; - 01 e 1/2 (uma e meia) cebola picada grosseiramente para o molho especial; - mostarda; - catchup; - maionese; - açúcar (04 colheres de chá); - picles a gosto (pepino em conserva picado; - cheiro verde (salsinha) picado.
Preparo: - Bife Em uma bacia ou tigela, espalhe a carne moída e, no centro, adicione os ovos, parte da farinha, o alho, a meia cebola, o cheiro verde, o sal (algumas pitadas), o molho de pimenta e, com as mãos untadas com óleo de cozinha, comece a misturar. Peça para alguém te ajudar e ir acrescentando farinha, até que a mistura se transforme em uma pasta de carne. Forme cinco bolas iguais e deixe descansar.
- Molho Caramelize com o açúcar a cebola que foi cortada grosseiramente. Depois disso, desligue o fogo e aguarde esfriar um pouco. Acrescente 04 colheres de mostarda. 02 de maionese e 02 de catchup e misture. Se precisar, acrescente mais maionese ou mostarda, até adquirir o aspecto da foto. Sinceramente, fica melhor que o molho especial do Big Mac.
- Em uma frigideira com um pouco de óleo quente (não pode ser muito), frite cada bife separadamente (um por vez), espalhando-o na frigideira com a mão, de forma que fique do tamanho do pão. Vá acomodando os bifes em uma forma (pode ser de pizza). Acrescente uma fatia de manteiga temperada (lembra?) para dar um toque especial (se quiser) e deixe a forma no forno levemente aquecido, só para não esfriar os bifes.
Montagem: - Passe o molho em uma das metades de cada pão, acomode uns pedaços do pepino (se gostar) e ponha uma (ou quantas quiser) fatia de queijo em cima. Na outra metade, passe um pouco de maionese e acomode a alface. Pegue um dos bifes no forno e acomode em cima do queijo e depois feche o sanduíche. Para ficar muito legal, prense o pão usando uma frigideira untada, pressionando o pão com um prato. Vire o pão e prense do outro lado, sem deixar queimar. McDonald's nunca mais!!!
ps: esta carne você vai ter certeza que não é de minhoca, como dizem que a deles é, hehehe!
Molho especial do Bolinha Foto de Marcelo B. R.
Bifes prontos com uma fatia de manteiga temperada Foto de Marcelo B. R.
Costelinha de porco do Bolinha Foto de Marcelo B. R.
Hoje assei uma costelinha de porco e resolvi compartilhar o resultado aqui no Blog.
O segredo da minha costelinha de porco está, por mais simples que pareça, na farinha de mandioca usada durante o preparo. Pode ser feita no forno ou na churrasqueira. Eu prefiro a segunda opção. Vamos lá então.
Ingredientes: - 01 costela de porco de cerca de 2 a 2,5 kg; - pimenta calabresa; - pasta de alho ou 04 dentes de alho amassados; - 03 colheres de sopa de vinagre de vinho branco; - suco de 02 limões; - 02 galhos de alecrim; - farinha de mandioca; - sal a gosto.
Preparo - Tempere o porco com os demais ingredientes (menos a farinha) na noite anterior (cerca de 12 horas antes do preparo) e coloque num saco ou em uma travessa fechada e ponha na geladeira. - No dia seguinte, coloque o porco para assar até dourar dos dois lados, então polvilhe farinha de mandioca em todo ele e retorne à churrasqueira (ou forno) até que fique cozido por dentro (o tempo depende do forno e da churrasqueira de cada um). A farinha de mandioca faz com que a carne fique tostada e crocante por fora e macia e suculenta por dentro. Esta quantidade serve até 06 pessoas tranquilamente, se você fizer um arroz e uma salada para acompanhar.
Costela temperada Foto de Marcelo B. R.
Colocando farinha de mandioca Foto de Marcelo B. R.
Costela pronta! Foto de Marcelo B. R.
A minha esposa preparou uma farofa com ovo e espinafre e um arroz branco para acompanhar. Vejamos a farofa de espinafre.
Ingredientes: - um molho de espinafre cozido (somente as folhas) e espremido (tirar a água); - 03 ovos levemente batidos; - 200g de farinha de mandioca; - 01 cebola média picada; - 03 dentes de alho picado; - 1/2 pimenta dedo de moça picada (sem as sementes); - sal a gosto; - 1/3 de tablete de manteiga; - cheiro verde (salsinha) picado a gosto; - um caldo de legumes (triturado).
Preparo: - Dourar a cebola e o alho com um pouco da manteiga. - Adicionar a pimenta e refogar. - Adicionar o espinafre e o caldo de legumes e refogar por mais uns 3 min. - Acrescentar os 03 ovos e mexer até os ovos cozinharem. - Acrescentar a farinha e mexer até misturar bem. - Finalmente, ponha o restante da manteiga e mexa até que ela derreta completamente. - Antes de servir, adicione o cheiro verde. Pronto!
Na terça-feira passada, eu e minha esposa fomos ao cinema depois de um bom tempo. Optamos por dar umas risadas e escolhemos o filme Brüno, estrelado pelo ator Sacha Baron Cohen.
Cohen ficou famoso pelo filme Borat, que lhe rendeu a indicação a Oscar e um Emmy por melhor argumento adaptado e lhe deu um Globo de Ouro por melhor ator em comédia ou musical. Cohen é britânico, judeu praticante e historiador de formação, com linha de pesquisa baseada nas raízes dos preconceitos do mundo contemporâneo. Seu primeiro filme foi Ali G Indahouse, o que lhe rendeu fundos para investir no Borat e, posteriormente, no Brüno. Se você viu Madagascar e Madagascar 2 (legendado), deve estar lembrado do famoso King Julien, que canta I like to move it. Bem, a voz é de Sacha Baron Cohen.
Apesar de termos entrado na sala 7 do Cinemark do Barra Shopping Sul com apenas mais umas 5 pessoas, as expectativas eram boas, mas o filme foi muito melhor do que esperávamos. O enredo é baseado na trajetória de um jornalista austríaco gay, Brüno, especializado em moda. Na sua busca pela fama, viaja aos Estados Unidos, onde faz de tudo para ficar mundialmente famoso. Risadas garantidas do início ao fim. O bebê de 4 meses que minha esposa espera quase nasceu durante a cena em que Brüno faz um contato com o espírito de Milli, da famosa dupla fake Milli Vanilli.
Quem foi ver Os Normais 2 se arrependeu. Eu me dei bem! Brüno: boa pedida para quem estiver a fim de rir muito e não se importar com cenas impróprias para menores e pessoas muito conservadoras.
No 2º piso do Mercado Público de Porto Alegre, existe uma doceria e cafeteria muito boa, cujo carro-chefe são os de doces de Pelotas, sendo mais de 40 variedades entre doces em calda, cristalizados e glaceados e mais de 20 opções de doces de confeitaria.
Sua excelente localização permite uma vista da avenida Siqueira Campos. O ambiente é bem agradável e permite que você possa relaxar e fazer um pit stop em meio ao barulho e à correria do Centro de Porto Alegre.
Lá, um café espresso acompanhado de um doce típico de Pelotas sai atualmente por R$ 3,75. Esse precinho é pra lá de camarada, uma vez que a maior parte dos cafés sai por R$ 2,00 e um doce solitário não costuma custar menos de R$ 2,50. Segundo o dono, o café servido é um blend de grãos oriundos da Bahia. Da última vez, pedi um café espresso e uma trouxinha de damasco. A combinação foi boa. O café da Bahia é excelente e o docinho nem se fala!
Quando for ao Mercado Público de Porto Alegre, guarde uns minutinhos e aproveite para saborear um cafezinho espresso e adoçar sua vida.
Casa de Pelotas - 2º piso do Mercado Público Foto de Marcelo B. R.
Grande variedade de doces Foto de Marcelo B. R.
Ambiente agradável Foto de Marcelo B. R.
Café espresso acompanhado de uma trouxinha de damasco Foto de Marcelo B. R.